Desculpem-me fugir um pouco do tema desse blog, leitor, para eu contar, brevemente, um sonho que tive.
Eu me localizava em frente à Prefeitura de Campinas (cidade próxima de onde eu moro). Estava escuro, acho que olhei no meu relógio e eram mais ou menos dezenove horas e, quando olhei ao redor, percebi que não estava sozinho. Milhares de pessoas estavam ali, juntas, com placas, bandeiras, protestando. Logo, me admiti no protesto que estava acontecendo quinta, dia 20 de junho. De repente, as pessoas começaram a correr e a fugir de algo que eu não conseguia ver, mas resolvi seguir o fluxo, mesmo porque ele me empurrava à força. Enquanto corria, consegui avistar um vulto que me parecia você. Corri em sua direção.
Comecei a ouvir tiros, enquanto um ônibus era queimado. Consegui te alcançar. Você ficou assustada por eu estar ali, mas não havia falas nesse momento.
Um flash.
Estávamos em um lugar sem iluminação nenhuma, só via um pouquinho dos seus olhos. Estávamos refugiados num beco, mas não sei como sabia disso (coisa de sonho, sabe como é). De repente, um monte de policiais começou a entrar no beco e dizer que você era culpada por queimar aquele ônibus (não sei qual o sentido disso, mas enfim), que ouvi antes. Sabia que não tinha sido você.
- Não fui eu – você disse, em tom desesperado.
Um policial apontou, para sua direção, a arma que disparava balas de borracha, fazendo menção de atirar.
- NÃO! – gritei.
Com o grito, corri e te abracei, ficando com as minhas costas voltadas para o cano da arma.
- Sai daí! – falou você.
- Não – sussurrei no seu ouvido.
Um tiro, nas minhas costas. Gritei alto de dor e você de desespero.
Outro, seguido de mais gritos.
Um toque de rádio, um chamado.Todos os policiais saíram.
Acordei. Fora um sonho. Ainda bem.
“Ainda bem”. Foi o que eu disse aquela hora, mas agora só rezo pra que nada de parecido com meu sonho aconteça e, para fugir aos moldes do meu sonho, eu não esteja lá pra te ajudar. Desculpem-me por fazer vocês perderem tempo lendo isso, precisava compartilhar isso.
A partir de hoje, postarei algumas das aberturas de desenhos, animes e trilhas de filmes que marcaram, não só a minha, mas a infância de muita gente. Não tenho nem ideia de que nome dar à nova série e sei que meus leitores não são tantos assim, mas se vocês pudesses ser pessoas realmente legais e sugerir nomes para a nova série, eu ficaria realmente agradecido (lembrando que se quiserem postar sugestões de posts nos comentários também ficarei muito feliz em atendê-los :D ).
Bom, tá aí o primeiro vídeo da série: Abertura do Dragon Ball GT!
Devil Kings é uma franquia da Capcom que teve início com um jogo para PlayStation 2 e, a partir dele, surgiu um anime, de nome Sengoku Basara, que foi sucedido de dois outros jogos de nome Sengoku Basara 2 (para PS 2 e Nintendo Wii) e Sengoku Basara: Samurai Heroes (ou 3, para Play 3 e Wii).
A história se passa no Japão, na Era dos Reinos Combatentes, onde o país foi dividido em diversos Estados menores e cada um era governado por um clã, sendo que, nos jogos, você pode escolher um representante de algum dos clãs e, usando de seus poderes elementais e habilidades, proporcionar a unificação do Japão sob um comandante, ou sob um clã, à força, dominando e destruindo os outros em batalhas, sendo que somente um jogador poderia participar do jogo por vez (jogo single-player, mas acho que deu pra entender...).
Devil Kings possui doze personagens "jogáveis", sendo eles: Azure Dragon (Date Masamune), um samurai que usa até seis espadas ao mesmo tempo, Scorpio (Sanada Yukimura), um jovem que utiliza duas lanças como arma, Red Minotaur (Takeda Shingen), líder do clã de Scorpio, que utiliza um gigante machado de dois gumes, Talon (Sarutobi Sasuke), um ninja que utiliza dois "ioiôs" com lâminas, os quais arremessa e corta seus adversários, Devil King (Oda Nobunaga), utiliza uma espada em uma mão e uma garrucha na outra, Lady Butterfly (Nõhime), pertence ao mesmo clã de Devil King e utiliza dois revólveres, Hornet (Mori Ranmaru), clã de Devil King e luta com arco e flechas, Frost (Uesugi Kenshin), homem que usa como arma uma longa e fina espada com sua capa, que produz golpe bem rápidos, Venus (Kasuga), uma ninja, aliada de Frost que utiliza o mesmo equipamento de Talon, Q-Ball (Xavi), um padre que utiliza duas bazucas, uma em cada braço, como arma e acredita ser um Deus, Puff (Itsuki), que usa um martelo gigante e controla um exército de rebeldes e Iron Ox (Honda Tadakatsu), uma robô, praticamente indestrutível (quando você joga CONTRA ele, lógico), que utiliza uma lança/furadeira/sei-lá-o-que para destruir seus inimigos.
Segue um vídeo com um exemplo de uma luta do jogo Devil Kings entre os clãs de Frost e Red Minotaur.
Nos jogos seguintes, poucas coisas mudaram, a única diferença foi a soma de personagens e adequação do jogo ao anime, lançado logo em seguida. A seguir, estão dois vídeos com exemplos de combates dos outros jogos.
Sengoku Basara 2 foi lançado no Japão no dia 27 de julho de 2006, para PlayStation 2, tendo uma revisão de conteúdo em 29 de novembro de 2007 para o próprio console e para Nintendo Wii, intitulada Sengoku Basara 2: Heroes, tendo lutas como as mostradas abaixo, nessa espécie de trailer do jogo.
Já Sengoku Basara: Samurai Heroes foi lançado em 29 de julho de 2010, para PlayStation 3 e Wii, tendo também uma atualização de conteúdo chamado Sengoku Basara: Party, que foi lançado em 10 de novembro de 2011, trazendo de volta personagens que eram presentes em Sengoku Basara 2: Heroes e não no terceiro jogo da franquia. Um grande diferencial de Sengoku Basara 3 é que há a possibilidade de partidas multiplayer, onde cada jogador defendia um clã. A batalha abaixo é entre Uesugi Kenshin (Frost) e Date Masamune (Azure Dragon) e seus respectivos exércitos.
Gostaria de enfatizar que, apesar de eu ser um grande fã da franquia Sengoku Basara, eu somente joguei o primeiro jogo, para PS 2 e assisti alguns episódios do anime. Por razões externas (falta de competência de uma loja daqui onde eu moro), fui impossibilitado de jogar o Sengoku Basada 2: Heroes, para Wii, pois eles não me entregaram o jogo, que eu havia encomendado. Adoro, além do jogo, as músicas muito bem escolhidas, que te levam, querendo ou não, para um contexto todo próprio, em que você se sente parte da batalha e com a possibilidade de mudar o destino de uma nação inteira, somente com os botões de seu controle (pode ter sido um pouquinho de viagem minha, mas é por isso que eu gosto tanto desse jogo, que considero um dos melhores para PS 2).
Mais como curiosidade, queria mostrar, para quem ficou interessado, um vídeo que encontrei, com informações sobre um possível Sengoku Basara 4, que seria lançado em 2014, para PlayStation 3. Eu, particularmente, não entendi bulhufas do vídeo, porque, digamos que eu não sei nada de nada do idioma japonês, mas ele está aí, pra quem entender.
Bom, espero que tenham gostado de verdade desse jogo que eu lhes apresentei e, com tempo, colocarei mais alguns jogos que eu realmente gosto.
Caros leitores e leitoras, o blog ficou abandonado desde o começo do ano, pois é meio complicado estudar o dia todo e lembrar de postar atualizações aqui. Sei que já pedi perdão milhões de vezes, mas não há mais o que fazer do que tentar (pelo menos agora, em período de férias) trazer alguns novos conteúdos para, além de entreter vocês, deixá-los atualizados sobre o mundo dos games!